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5 dicas para melhorar sua empregabilidade

Neste texto, quero de forma sintética estabelecer alguns parâmetros para atitudes que temos de aprimorar em nosso cotidiano de profissional do século XXI. A motivação pelo qual resolvi abordar esse tema, se deu especialmente pela sua atualidade, e da necessidade de refletirmos sobre aspectos que podem fazer a diferença, na hora de uma promoção no trabalho, na recolocação e até mesmo na conquista do primeiro emprego, sobretudo, devido ao universo de mais de 13 milhões de brasileiros desempregados.

Ressaltamos, porém, que as cinco características que iremos comentar logo a seguir, além de não serem as únicas, podem e devem ser acrescidas pela prática diária em busca do aperfeiçoamento profissional, que constituirá sem dúvida um diferencial na carreira daqueles que as efetivarem de forma consistente.

Começo pelo pressuposto de que a cada dia aumenta a concorrência no mercado de trabalho e empresarial. São milhares de pessoas buscando cursos para se capacitarem, em um cenário de instabilidade e mudanças drásticas.

1) Domine sua área de atuação (tenha conhecimento)

Quanto menos você errar, mas rápido você alcança seus objetivos e se destaca como profissional, porém, não estamos livres dos equívocos, sendo assim, temos de buscar aprender com eles.

Ter conhecimento, e consequentemente dominar sua área de atuação reduz o risco de perdas por decisões inadequadas. É estratégico saber no mínimo sobre o mercado em que atua; perspectivas e direções; entender e compreender o perfil de seus colegas
de trabalho, os processos internos, legislações, e assim por diante.

Inovação é a palavra-chave, e para inovar e fazer diferente exige conhecimento profundo de como tudo funciona atualmente.

2) Interação Social (trabalhe em equipe)

Saber lidar com pessoas está cada vez mais raro, uma incoerência diante de diversas metodologias e teorias psicológicas de interação social. Acontece que estamos na era da informação, aonde a tecnologia, juntamente com a internet, ditam novas formas de interação e comunicação. Tal circunstância determina para grande parte da população, que seja mais conveniente postar nas redes sociais, relacionar-se por aplicativos de mensagens, e até mesmo priorizar a interação com pessoas que eu nem conheço pessoalmente (fisicamente).

Pesquisas apontam uma grande deficiência da chamada geração “C” (sigla de ‘Conectados’). Os jovens têm grande facilidade de realizar tarefas em grupos por meio de ferramentas online, e são uma verdadeira catástrofe quando as tarefas exigem contato pessoal.

Então desperte o interlocutor social real que há em você: Opine, ajude, elogie, cobre. Busque sempre o melhor por meio das pessoas de seu grupo.

3) Inteligência Emocional (aprimore-se com autoconhecimento)

Por muitos anos o mundo do trabalho se preocupou pela inteligência medida pelos testes de QI. Profissionais com índices elevados eram tidos como os mais preparados.
Atualmente, apenas este aspecto não é o bastante. Especialistas em gestão de pessoas e responsáveis por departamentos de recursos humanos, afirmam categoricamente, que comportamentos e atitudes do profissional são capazes, prioritariamente, de determinar o sucesso na carreira. Desta forma, educar-se emocionalmente, saber agir assertivamente diante de circunstâncias adversas, conta e muito para que você mantenha o nível de empregabilidade em cima.

4) Dono do negócio (seja empreendedor)

A penúltima dica é a mais valorizada no mundo corporativo. Nenhuma empresa contrata alguém para ter problemas. Muito pelo contrário, o bom prestador de serviço, é um criador de soluções. Pensar, e principalmente agir como dono do negócio é condição ‘sine qua non’ para fortalecer a carreira profissional.

5) Estabeleça a liderança (seja líder)

Para concluir sobre as dicas, penso que assumir uma posição de liderança será consequência da efetivação das quatro primeiras dicas. Se você domina a área em que atua, sabe lidar e interagir com pessoas, tem controle nas atitudes e comportamentos e pensa e age como dono do negócio, não há dúvida que se tornará um líder.

No entanto, para assumir verdadeiramente tal posição, temos de transformar nossas experiências em resultados. Despertar a visão gerencial, a responsabilidade sócio-ambiental, e claro saber trilhar o caminho dos resultados financeiros positivos.

Conquiste seu mundo, se motive e mãos à obra…

*Repórter de O Impacto, Bacharel em Administração, e pós-graduando em Marketing pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)

Os 10 pecados do síndico

Ser síndico, sabemos, não é missão para qualquer um. O cargo do representante do condomínio traz consigo diversas responsabilidades que não devem ser ignoradas.

Acontece, porém, que a função do síndico não comporta que algumas dessas responsabilidades sejam ignoradas, negligenciadas ou esquecidas.

Para evitar que que você erre justamente onde não deve, o SíndicoNet elencou abaixo os 10 “pecados” que você não deve nunca, jamais, em tempo algum, fazer!

Veja abaixo:

1- Não respeitar a destinação dos fundos do condomínio

Por que é grave? Diferentes fundos são pagos por pessoas diferentes. Quem aluga uma unidade é chamado para pagar apenas as despesas ordinárias – as extraordinárias devem ser pagas pelos donos da unidade.

Além disso, se o síndico começar a pegar os fundos de obra para honrar pagamentos como manutenção preventiva ou os salários dos funcionários sem a anuência da assembleia, ele pode ser chamado a restituir esses valores para o condomínio, do próprio bolso. 

Como evitar: Se a arrecadação condominial não está dando conta de cobrir os gastos, o correto é chamar uma assembleia para aprovar o aumento da cota condominial.  Dessa forma, o síndico se resguarda, uma vez que dividiu o problema com toda a coletividade.

2- Exposição dos inadimplentes

Por que é grave? Deixando-os em uma posição desconfortável (como colocar o balancete no elevador, por exemplo, onde são citadas as unidades devedoras), o condômino em questão pode se sentir impelido a abrir uma ação de danos moral contra o condomínio.

Além de não pagar seus atrasados, o empreendimento ainda terá de enfrentar um processo, e possivelmente pagar uma multa.

Como evitar: O síndico não deve deixar de informar quais unidades estão devendo. Porém, deve fazer de maneira a não constranger ninguém.

Esse dado pode vir junto ao boleto de pagamento do condomínio, evitando que o dado fique exposto nas dependências do condomínio.

A lista também não deve apresentar os nomes dos devedores, apenas os números das unidades inadimplentes devem ser mostrados.

3- Obras sem aprovação

Por que é grave? Caso o síndico aprove uma obra (que não seja emergencial) sem a anuência da assembleia, o mesmo pode ser obrigado a desfazer a obra e também a ressarcir o condomínio desses gastos, do próprio bolso.

Além disso, mesmo a obra sendo aprovada em assembleia, todo cuidado é pouco para não errar no quórum necessário.

Obras nas unidades: Não se esqueça também que, desde abril de 2014, de acordo com a Norma 16.280 da ABNT, reformas nas unidades devem contar com a anuência do síndico, assim como uma ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) ou RRT (Registro de Responsabilidade Técnica), de um engenheiro ou arquiteto, dependendo da melhoria feita.

Como evitar: Passe pela assembleia toda e qualquer reforma que não seja emergencial. Dessa forma, o síndico divide a sua responsabilidade com toda a coletividade.

Importante ressaltar que, mesmo as obras emergenciais – que não carecem de aprovação prévia -, o síndico deverá justificar e ratificar o uso do dinheiro na próxima assembleia.

Sobre a norma da ABNT, veja aqui um passo a passo de como seguir as determinações e evitar ser responsabilizado por obras nas unidades

4- Não pagar os encargos sociais e impostos

Por que é grave? Os encargos sociais são um direito de todo trabalhador, seja ele do condomínio ou contratado de uma empresa terceirizada.

Acompanhar o pagamento de encargos e impostos feito pela administradora do condomínio é fundamental, assim como checar se a empresa terceirizadora de mão-de-obra do seu condomínio faz o mesmo.

Caso a empresa não esteja honrando com seus compromissos, essa pendência pode gerar uma ação trabalhista contra o condomínio e dívida junto a órgãos como o INSS e o FGTS. O condomínio será acionado como responsável solidário por esse pagamento.

Mesmo antes de contratar esse tipo de serviço é fundamental que a empresa seja estudada para evitar que o condomínio passe por um processo do tipo, que costuma ser bastante custoso.

Como evitar: Antes de contratar uma empresa da categoria, o ideal é que a administradora cheque, para o condomínio, se a empresa em questão tem certidões negativas de débitos municipais, estaduais e federais, principalmente as expedidas pelo INSS. Confira também o certificado de regularidade do FGTS do fornecedor.

Além dessa checagem inicial, o ideal é que a administradora faça esse “pente fino” com a terceirizadora a cada três meses. Para tanto, o contrato de prestação de serviços deve conter cláusula que obrigue o fornecimento desse tipo de informação à administradora.

Só assim é possível diminuir o impacto nas contas do condomínio, caso uma empresa do tipo abra falência ou deixe de pagar os encargos e impostos devidos por um longo período, deixando o condomínio, dessa maneira, obrigado a arcar com esses custos.

O síndico também não deve abrir mão de um contrato. Não deve ser seduzido por descontos extras por trabalho sem nota fiscal, além disso. Afinal, como ele vai conseguir comprovar as despesas sem esses documentos?”, assinala Rosely Schwartz, especialista em condomínios.

Outros impostos: Além dos encargos e impostos dos fornecedores, o síndico também deve se atentar aos pagamentos dessa natureza do próprio condomínio.

Não deixe de contar com a sua administradora para auxiliá-lo nesse acompanhamento e checagem de pagamentos. Uma boa administradora deve apresentar, mensalmente, os comprovantes de encargos e impostos pagos, assim como certidões, na pasta de prestação de contas.

5- Não se comunicar com os moradores

Por que é grave? Segundo pesquisas do SíndicoNet, a má comunicação é uma das principais fontes de desgaste na relação entre síndicos e condôminos.

E não é à toa. Grande parte de ser síndico é ouvir o próximo, e os moradores esperam esse tipo de relação com o gestor.

Por isso, quando os vizinhos o procuram, esperam encontrá-lo, ser atendidos e ter suas dúvidas sanadas.

Se o síndico não se mostra acessível, passa a impressão de que ele não precisa dialogar com a comunidade, que é pouco democrático ou que não precisa ser transparente em sua gestão.

“É fundamental que o gestor se comunique bem com os moradores, que eles saibam onde encontrá-lo e que tenham suas dúvidas respondidas”, ressalta Gabriel Karpat, diretor da administradora GK.

Como evitar: Dê opções e orientações aos moradores sobre como eles podem contatar o síndico.

As formas de comunicação devem estar claras para todos, e devem ter o objetivo de facilitar a vida do síndico, não o contrário.

Por exemplo, o uso desorndenado de aplicativos como Whatsapp pode virar uma dor de cabeça a mais. Por isso, é importante estabelecer regras e limites.

O ideal é disponibilizar e centralizar a comunicação em um canal online específico, como um e-mail ou site do condomínio, que costumam ser mais fáceis para organizar e priorizar as solicitações e dúvidas.

Outra dica é realizar um plantão a cada duas semanas no salão de festas. Isso também costuma ser bem visto entre os moradores.

Caso o síndico não consiga responder tudo, é muito importante que, ao menos, avise ou peça mais tempo para responder o que não for prioridade, sem deixar o morador a “ver navios”.

6- Descuidar da manutenção

Por que é grave? Certos equipamentos são extremamente necessários para o bom funcionamento do condomínio e, mais do que isso, alguns, se mal cuidados, podem colocar em risco a vida dos moradores.

Por isso, não se pode nunca descuidar de sua manutenção preventiva.

O elevador, a estrurura elétrica, hidráulica e contra incêndios, e até o bom estado do playground, por exemplo, são importantíssimos para a segurança e o bem estar geral dos moradores.

Um elevador que despenca por falta de manutenção, ou um vazamento de gás, também devido à falta de manutenção na tubulação, tenha certeza que o problema, para o síndico, será grande.

A possibilidade de uma situação dessas ser letal aumenta muito, se o síndico for negligente na manutenção preventiva e corretiva.

Caso alguém morra – seja em um incêndio ou devido a uma queda do elevador, ou inalando gás que ficou vazando por dias – o síndico pode responder criminalmente, uma vez que negligenciou todos esses cuidados.

Também pode ser chamado a cobrir, do próprio bolso, os estragos causados pelo acidente, uma vez que, se comprovada a negligência, dificilmente a seguradora irá pagar algo nesse caso.

“Os síndicos devem ter consciência de que esse é um tema de extrema importância para todos no condomínio. É algo que, em uma situação de risco, pode fazer a diferença na vida das pessoas”, aponta Rodrigo Karpat, advogado especialista em condomínios.

Como evitar: Ter um calendário de manutenção preventiva para todos os itens do condomínio e segui-lo, junto com o zelador, não é apenas importante para a segurança do condomínio, mas também ajuda a manter as contas nos trilhos.

Afinal, evitar que algo aconteça é muito mais econômico do que fazer reparos emergenciais.

7- Oferecer descontos aos inadimplentes

Por que é grave? O dinheiro que os inadimplentes estão devendo não é do síndico, mas de toda a coletividade.

Ao dar um desconto para quem não está com suas obrigações em dia, pode parecer que o síndico está oferecendo benefícios para quem não colaborou com o bem comum.

Por isso, caso a coletividade discorde desse tipo de abatimento, o síndico pode ter que devolver ao caixa do condomínio o que foi abatido dos inadimplentes, além de responder por má gestão do condomínio – o que poderia, inclusive, resultar em impugnação do mandato.

Como evitar: Não dê descontos para os inadimplentes. O que o síndico pode oferecer é um parcelamento da dívida, prazos de pagamento, etc.

8- Assembleia irregular

Por que é grave? Caso algum investimento, uma taxa extra, ou até a eleição do síndico que tenha sido aprovada em uma assembleia irregular, qualquer decisão advinda desse encontro não terá validade jurídica, caso um condômino insatisfeito peça pela impugnação da mesma.

Isso acontece quando a assembleia não foi convocada nos moldes da sua convenção condominial, por exemplo, além de outras regras importantes que você pode ver aqui.

Ou seja: as pessoas vão até a assembleia, se reunem, votam, mas depois o que foi decidido não tem nenhum valor legal.

E isso, sabemos, pode ser uma tremenda dor de cabeça para quem precisa aprovar uma obra rapidamente, ou até para que o síndico esteja legalmente eleito.

Como evitar: Siga os procedimentos exigidos pela sua convenção. Convoque a todos. Respeite os trâmites. Faça a ata corretamente e não deixe inadimplentes votarem.

9- Seguro vencido

Por que é grave? É uma das obrigações do síndico, expressa no Código Civil, fazer o seguro do condomínio. Daí já é possível saber a importância desse assunto na gestão condominial.

Deixar o condomínio com a apólice vencida é um risco muito grande a se correr. Caso haja um incêndio ou um evento qualquer que gere destruição parcial ou total das instações do condomínio, esse não tem a quem recorrer. 

Nesse caso extremo, o síndico, por ter sido negligente ao não renovar a apólice, pode ser chamado a responder, do próprio bolso, pelos danos sofridos pelo condomínio.

Como evitar: Mantenha sempre a sua apólice de seguros em dia. Caso esteja achando caro o valor pago, pense em como ele é importante caso uma eventualidade aconteça.

Também vale a pena pesquisar outras corretoras ou seguradoras, caso o valor seja realmente muito superior à média do mercado.

10- Fornecedores sem seguro

Por que é grave? Caso um funcionário de um fornecedor contratado morra ou sofra um acidente grave durante seu trabalho no condomínio, o empreendimento é responsável solidário quanto à indenização daquele trabalhador.

Ou seja, caso a empresa não tenha seguro do funcionário e não pague a indenização, o condomínio será acionado judicialmente para fazer esse pagamento.

Além disso, é de suma importância exigir da empresa prestadora equipamentos de segurança (EPIs) suficientes para os funcionários, o que varia de acordo com o tipo de serviço.

Um acidente pode acontecer com qualquer fornecedor que preste serviço no empreendimento: do técnico que faz a manutenção no elevador, ao pintor que está fazendo a manutenção da fachada, passando pelo técnico que está cuidando da parte elétrica, ou o auxiliar em obra que esteja acontecendo nas áreas comuns do condomínio, por exemplo.

Como evitar: Ao contratar qualquer serviço é fundamental que conste no contrato que a empresa fornecedora tem seguro de vida e contra acidentes de seus funcionários.

Também é importante fazer constar no contrato que o condomínio fica desobrigado a responder futuramente por esse tipo de sinistro, caso o mesmo ocorra em suas dependências.

Conclusão

Importante ressaltar que esses são apenas os maiores “pecados” cometidos por síndicos do país.

Não são os únicos, mas com certeza são os mais recorrentes e perigosos.

Renovação de AVCB, prestação de contas em dia e com transparência, boa gestão dos funcionários também são fundamentais para o dia-a-dia de qualquer condomínio.

A administração condominial pode parecer um bicho de sete cabeças, mas não é!

Viva sua gestão condominial com cuidado e respeito ao patrimônio de todos, acompanhe de perto o trabalho da administradora e você verá como é possível fazer mais pelo seu condomínio.

E não se esqueça, estaremos sempre aqui para lhe ajudar! Pode contar conosco.

Fontes consultadas: Rosely Schwartz, especialista em condomínios e professora da EPD (Escola Paulista de Direito), Rodrigo Karpat, advogado especialista em condomínios, Roberto Piernikarz, diretor de condomínios da administradora BBZ, Nilton Savieto, síndico profissional, Gabriel Karpat, diretor da administragora GK,

 

Fonte: https://www.sindiconet.com.br/informese/os-10-pecados-do-sindico-administracao-atribuicoes-do-sindico

Muita pressão no trabalho? Faça isto se não quiser surtar

Em tempos incertos, cresce a pressão e as cobranças dentro das empresas. É preciso gerar resultados, reduzir custos e ganhar produtividade. Porém, é importante lembrar que, independentemente do cenário atual, sempre haverá momentos críticos no dia a dia de trabalho. Por isso, é muito importante que os profissionais estejam preparados para enfrentar a pressão sem perder a motivação e a saúde física e emocional.

Mas, como fazer isso? Para gerenciar as demandas estressantes do dia a dia, o profissional precisa trabalhar em dois pontos-chave: administração do tempo e resiliência.

Gerenciar tarefas nas fases em que tudo é “para ontem” requer muita disciplina. O primeiro passo é avaliar as entregas que tem de fazer. O que está sob seu controle pode ter prazos redefinidos, aquilo que você pode influenciar te dá a possibilidade de negociar prazo e aquelas tarefas que você não controla nem influencia, então, é necessário seguir uma ordem de prioridade para atendê-las. Quando você tem isso muito claro, fica mais fácil definir sua agenda de entregas. Otimização de tempo: Descubra com a Copastur 7 ferramentas de otimização de tempo para usar em sua empresa Patrocinado

Outro ponto fundamental para lidar com a pressão no trabalho é a resiliência. Eu diria, inclusive, que é essa característica comportamental que mais vai te sustentar durante essas fases críticas. Em tempos turbulentos, o profissional precisa ter flexibilidade para enfrentar mudanças de rota e frustrações. Ao invés de se ressentir e impactar sua produtividade, aprender com a situação e sair melhor do que entrou nela: essa é a grande dica.

O ponto-chave para desenvolver resiliência está no autoconhecimento. Quando nos conhecemos conseguimos ter claro os nossos propósitos, o que ajuda a lidar melhor com as dificuldades. Além disso, também conseguimos perceber aquilo que nos estressa e, assim, temos a possibilidade de aprender a lidar com essas situações e a encontrar uma válvula de escape – vale tudo: yoga, meditação, boxe, bordado, escalada, corrida, etc.

Também gosto de mencionar a inteligência emocional para lidar com períodos de pressão no trabalho. É isso que nos permite lidar de forma mais eficiente com situações de conflito, pois conseguimos nos colocar no lugar do outro, explicar nosso ponto de vista e, assim, caminhar para um acordo.

Ultimamente você tem se sentido em uma panela de pressão? Respire, acalme-se e pense em uma estratégia para aplicar no seu dia a dia essas pequenas dicas que trouxe neste texto. Tenho certeza de que isso irá ajudar a melhorar os seus dias no trabalho.

Ida de Neymar para o PSG foi uma boa decisão de carreira?

Um lance incrível protagonizado por Neymar se tornou um dos assuntos mais quentes do momento. Desta vez, porém, a jogada aconteceu fora dos gramados: numa transferência recorde de 222 milhões de euros, o craque abandonou o prestigiado Barcelona, clube que defendia desde 2013, para ingressar no Paris Saint-Germain (PSG).

A polêmica decisão — que transformou o brasileiro no atleta mais caro da história do futebol — virou o tema mais comentado mundialmente no Twitter na última quarta-feira (2), superando com folga no Brasil a repercussão da decisão da Câmara dos Deputados que barrou a denúncia contra Michel Temer por corrupção, que ficou em 9º lugar nos trending topics da rede social.

“Neymar deixou claro duas coisas, dinheiro é a felicidade para ele e a cabeça dele nunca mudou. Neymar será só mais um”, opinou um torcedor no Twitter. Outro deu uma explicação menos materialista para a escolha do astro do futebol: “Mais que dinheiro, me parece que #Neymar quer ser líder como na seleção brasileira, com Messi no Barça nunca conseguiria”.

Até que ponto essa foi uma boa decisão de carreira, afinal? Veja a seguir a análise de dois especialistas sobre os diversos aspectos da movimentação do craque — e como o caso pode inspirar a trajetória de profissionais de qualquer área, inclusive você:

Oportunidade de crescimento

Para Yuri Trafane, sócio-diretor da empresa de treinamentos corporativos Ynner, a escolha profissional do jogador é “legítima e acertada”, porque ele está saindo da sua zona de conforto: nessa nova fase, ele precisará enfrentar novas expectativas e recomeçar seu trabalho do zero.

“Por que ele sairia de um time vencedor, em que já ganha muito dinheiro e é idolatrado pela torcida? A única explicação é que ele vê isso como uma oportunidade de crescer como jogador, porque lá ele poderá realmente fazer a diferença”, afirma o especialista. “No Barcelona, ele era mais uma estrela entre outras, como Messi, mas no PSG ele será o grande talento”.

Vale lembrar que o Paris Saint-Germain luta há anos por um título, ao contrário do multipremiado time catalão. Para Trafane, o talento do jogador pode trazer um grande impacto no clube francês, elevando seu desempenho em campeonatos e incrementando seu status no imaginário da torcida.

Uma situação equivalente no universo corporativo seria a de um diretor de uma grande multinacional que decide deixar tudo para trás para ser CEO de uma startup. A depender dos seus objetivos de carreira, a decisão pode ser muito estimulante — sobretudo se você gosta de riscos e desafios.

“Às vezes é melhor ser o executivo número 1 de uma empresa em fase de crescimento do que ser o 2 ou 3 de uma companhia que já atingiu seu ápice”, diz Caio Arnaes, gerente sênior de divisão da consultoria Robert Half.

Salário

“Claro que ele vai ganhar mais no novo clube, mas não acho que vai só pelo dinheiro”, opina Trafane.

Segundo ele, há dois tipos de motivação para mudar de emprego: as materiais, tais como salário, benefícios e local de trabalho, e as não-materiais, que incluem alinhamento com os valores da empresa, bem-estar no ambiente de trabalho e reconhecimento simbólico do trabalho.

Idealmente, a decisão deve ser inspirada por fatores desses dois tipos: é legítimo ser estimulado pela contrapartida financeira, mas também é necessário levar em consideração outros fatores menos palpáveis, que tragam satisfação a longo prazo. Muito além do dinheiro: Veja com a Xerpa qual a importância do reconhecimento não-financeiro para um funcionário Patrocinado

Para Arnaes, é impossível saber exatamente o que se passou na cabeça de Neymar para aceitar a oferta do Paris Saint-German. De qualquer forma, diz ele, uma mudança motivada exclusivamente por fatores financeiros dificilmente vale a pena.

“Já vi muitos casos de profissionais que mudaram de emprego só por causa de um salário maior e acabaram frustrados”, conta o gerente da Robert Half. “Pode até dar certo, mas normalmente uma remuneração mais alta não traz felicidade quando o profissional não acredita no projeto da nova empresa ou discorda dos seus valores”.

Status

Na visão de Trafane, um profissional tão rico como Neymar dificilmente trocaria de time apenas pela remuneração. “Pessoas com altíssima renda, como ele, não se movem mais por ganhos marginais de dinheiro, porque todas as suas necessidades e desejos já estão satisfeitos”, explica.

Possivelmente, o espalhafatoso aceno financeiro do Paris Saint-Germain atrai o jovem craque em um plano mais simbólico. “Ele certamente se sente muito especial por ser o atleta mais caro da história do esporte”, explica.

Comprado em 2011 por um magnata do Catar, o time francês desembolsou o equivalente a 819 milhões de reais para ter o craque em seu elenco. “A ambição do Paris Saint-Germain me atraiu para o clube, junto com a paixão e energia que isso trouxe”, disse o jogador em comunicado à imprensa quando sua transferência foi oficializada.

Longe de ser necessariamente ruim, o ego também pode influenciar decisões no mundo da carreira empresarial — ao se abraçar um cargo mais importante ou ingressar numa empresa mais famosa, por exemplo.

Aos mais vaidosos, porém, Trafane deixa um alerta: a busca por status não pode ser o único motivo para trocar de empregador.Para não resultar em decepção, ela precisa vir acompanhada de um interesse legítimo pelo novo projeto.

Tempo de casa

Antes de ir para o Barcelona, Neymar passou quatro anos no Santos, entre 2009 e 2013. Ao trocar o time catalão pelo Paris-Saint Germain em 2017, ele encerra outro ciclo com a mesma duração: quatro anos. Será que, como outros representantes da geração Y, o jovem atacante não seria apressado demais para mudar de empregador?

O mercado do esporte tem suas próprias regras, mas no mundo executivo os ciclos realmente se encurtaram. No passado, um profissional estufava o peito ao revelar que já havia completado 20 ou 30 anos de casa; hoje, uma longa permanência em uma única companhia pode ser interpretada como comodismo e até falta de ambição.

De acordo com Trafane, vale a pena permanecer num emprego não tanto de olho no tempo cronológico, mas sim no “tempo útil” da sua passagem. O mais importante é cumprir um ciclo e deixar algum tipo de legado. Isso pode demorar algum tempo, mas o vínculo não precisa ser para a vida toda.

Para ele, a história de Neymar no Barcelona “foi infinita enquanto durou” — e assim deve ser, idealmente, a passagem de qualquer profissional por uma empresa.

“Ele cumpriu um ciclo, trouxe excelentes resultados, ajudou a construir um grande time”, explica. “Aceitar uma outra proposta só não é legítimo quando um profissional não deixou nada de bom para o ex-empregador, o que certamente não foi o caso dele”.

Três tendências que vieram para ficar no mundo do trabalho

A coach Jaqueline Weigel fala sobre as novidades no mundo do trabalho, em mais um dos vídeos de carreira.

A  4ª Revolução Industrial prenuncia uma mudança na maneira como as pessoas trabalham. A coach Jaqueline Weigel, estudiosa do futurismo, fala sobre tendências que não têm mais volta, em mais um dos vídeos de carreira.

Clique aqui para abrir o link do vídeo

 

Fonte original: http://exame.abril.com.br/videos/sua-carreira/tres-tendencias-que-vieram-para-ficar-no-mundo-do-trabalho/

Marinosvaldo – Supervisor de Contratos – SEGEP

A empresa R&P, desde 2015, quando foi iniciado o contrato, vem realizando bons serviços na área de limpeza, asseio e conservação, no Centro Social dos Servidores Públicos do Estado.

Existe boa relação entre colaboradores e representantes da Empresa com a Supervisão Administrativa do Centro Social / SEGEP.

Aniversariantes de Agosto

Parabéns aos aniversariantes! Muitas Felicidades!

 

SEGEP/SEGEP-IPEM

MARILENE PACHECO DOS REIS DE SOUSA 25

 

SEGEP/SEGEP-PALACIO EDF.MILET

CARLOS MAGNO MORAES 14
GRACIANE PEREIRA CAMPOS 26
RAIMUNDA MORAES CHAGAS 28

 

EGMA-ESCOLA DO GOVERNO DO MARANHAO

ELENILSON RODRIGUES DOS SANTOS 26

 

SENAI/CEPT DISTRITO INDUSTRIAL-SAO LUIS-MA

LUCIDALVA DE JESUS CAMARA 14
ANDREA FERNANDA SANTOS SILVA 18
MARIA DA NATIVIDADE COSTA ROCHA 22

 

SENAI/CEPT IMPERATRIZ-MA

REGINA CELIA ALVES SILVA 25

 

SENAI/CEPT AÇAILANDIA-MA

ISRAEL PESSOA ALVES 08
HELENA LIMA VERAS 26

 

DETRAN/DETRAN – PRESIDENTE DUTRA

RAIMUNDA NONATA DA CONCEICAO 31

 

DETRAN/DETRAN – BALSAS

MANOEL DE JESUS DOS SANTOS 23

 

DETRAN/DETRAN – BACABAL

DALVELINA PEREIRA ASSUNCAO DA SILVA 23

 

DETRAN/DETRAN – GRAJAU

WILLIAM MAGNO SILVA DE OLIVEIRA 22

 

DETRAN/DETRAN – SAO LUIS (SEDE)

CLAUDIA REGINA MENDONCA PEREIRA 20

 

PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO MARANHAO/PGJ – MEMORIAL

SYSLENY CRISTINA BEZERRA DA COSTA 22

 

PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO MARANHAO/PGJ – PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA-SEDE

RAYSSA REGINA SANTOS CARVALHO 13
ROSEANE DOS ANJOS MARTINS PEREIRA PADILHA 14
14
ELIZABETH VILAR PIMENTEL OLIVEIRA 19
ADRIANA FERREIRA SERRA 19
MARIA DE JESUS SEREJO DA COSTA 20

 

PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO MARANHAO/PGJ – PACO DO LUMIAR

ETIANA MARIA SANTOS BRANDAO 25

 

PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO MARANHAO/PGJ CENTRO – ANTIGA SEDE

BRIGIDA DA SILVA RAMOS NETO 18
RAIMUNDA DE FATIMA MARTINS SILVA 27

 

SAMF – SUP. DE ADMINISTRAÇÃO DO MINISTERIO DA FAZENDA DO MA/SAMF – SÃO LUÍS-MA

JOBEYLSON PINHEIRO COELHO 06
ANA BEATRIZ FERREIRA RIBEIRO 11

 

FIEMA

MARIA DULCINEIA MARQUES COELHO 17

 

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO/TRT-PREDIO SEDE(ANEXO B/APOIO LOGISTICA)

NAILDE RIBEIRO 10

 

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO/TRT-FORUM ASTOLFO SERRA

RAIMUNDO NONATO FREIRE PINTO 11

 

TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO/TRT-FORUM IMPERATRIZ

LEONARDO ROCHA DA SILVA 25

 

SEPLAN-SEC. DE ESTADO DO PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO

MARCOS VINICIOS DE ARAUJO GAMA 16

 

VOTORANTIM/VOTORANTIM – IMPERATRIZ

LUIS PEREIRA LIMA NETO 08

 

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEDUC/MA/AÇAILANDIA (POLO)/CIDELANDIA/CE ISAURA AMORIM

MARIA ANTONIA DE SOUZA SILVA 01

 

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEDUC/MA/BALSAS (POLO)/BALSAS/CE MARIA DO SOCORRO COELHO CABRAL

LUCILENE BARROS DE ARAUJO 10

 

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEDUC/MA/BALSAS (POLO)/BALSAS/UI ALEXANDRE PIRES

FAIMA NOLETO FERREIRA 19

 

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEDUC/MA/IMPERATRIZ (POLO)/IMPERATRIZ/CE CAMINHO DO FUTURO

MARIA DA CONCEICAO DOS SANTOS MILFONT 07

 

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEDUC/MA/IMPERATRIZ (POLO)/ JOAO LISBOA/CE RIO AMAZONAS

MARLUCIA DA SILVA FEITOSA 21

 

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCACAO – SEDUC/MA/IMPERATRIZ (POLO)/PORTO FRANCO/CE FORTUNATO MOREIRA NETO

NEURILENE BEZERRA MACHADO 03

 

INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE/REBIO DO GURUPI

IVIE AMARAL NOGUEIRA 03

 

PROCURADORIA GERAL DE JUSTICA DO MARANHAO/PROCURADORIA GERAL – IMPERATRIZ

FRANCISCO DE ASSIS SANTOS BARROS 06

 

 

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