Muito mais do que Pepsi. Conheça 9 coisas sobre trabalhar na PepsiCo

Você deve conhecer a “batata da onda” ou o salgadinho que “é impossível comer um só”, ou o snack que é “só para os corajosos”. Ruffles, Cheetos, Doritos, todos são produzidos pela PepsiCo, multinacional americana detentora de 30 marcas de alimentos e bebidas. Segunda maior do mundo, com um faturamento de US$ 67 bilhões em 2019, a empresa só fica atrás da suíça Nestlé (US$ 99 bilhões). Presente no Brasil desde 1953, a companhia possui mais de 10 mil funcionários por aqui, distribuídos em 11 fábricas e mais de cem centros de distribuição.

Suas marcas estão presentes pelo menos em 1 milhão de pontos de venda no país, ajudando a gerar mais de 340 mil empregos indiretos, segundo estimativas da própria PepsiCo. Neste ano, mesmo com a pandemia, a produção está a todo vapor, assim como as contratações. Somente para cobrir os funcionários operacionais que pertencem ao grupo de risco e estão em quarentena, 500 vagas temporárias foram preenchidas entre março e abril. E, atualmente, os processos seletivos de estágio e trainees estão abertos.

O foco da multinacional está na promoção da diversidade, o que fez com que o recrutamento nas duas modalidades de contratação fosse às cegas. Nas primeiras fases, os recrutadores não têm acesso ao gênero, à cor nem à universidade em que o candidato estudou. E a fluência em inglês deixou de ser um critério eliminatório. “Entendemos que a inclusão é um diferencial em nossos negócios e buscamos promovê-la de forma justa”, diz Thaisa Thomaz, diretora de RH da PepsiCo.

 

1 – Contato de emergência
Em vista da pandemia, a PepsiCo disponibilizou o Einstein Conecta, plataforma de telemedicina do Hospital Albert Einstein, para todos os funcionários, sem custo adicional ao plano de saúde. Também implantou um canal de atendimento com assistência psicológica, financeira e jurídica.

2 – Fábrica em foco
Mais de 90% dos funcionários trabalham nas fábricas e centros de distribuição da companhia, e não pararam durante a quarentena. Para eles, foram oferecidos kits de higiene e máscaras, um número maior de ônibus fretados para evitar lotação e triagem com medição de temperatura.

3 – Lar, doce lar
Os funcionários da área administrativa estão em home office e recebem treinamentos online sobre técnicas de meditação, alimentação saudável e educação financeira. Também contam com um benefício para os filhos: a empresa passou a transmitir atividades recreativas ao vivo.

4 – Da cor do arco-íris
A PepsiCo Brasil é membro do Fórum de Empresas e Direitos LGBTI+. Desde 2017, promove o Mês do Orgulho em junho, quando acontecem debates e palestras sobre o tema, para reflexão e conscientização. Este ano, o Mês do Orgulho foi online, e teve média de 500 participantes por vídeo.

5 – Mães e pais
Biológicos, adotivos, homoafetivos. Todos os papais e mamães funcionários da empresa têm direito a licenças paternidade e maternidade estendidas para 30 e 180 dias, respectivamente.

6 – Metade/metade
Nas fábricas de Itaporanga D’Ajuda (SE) e Goiânia (GO), foi implantado o programa “Inspire”, em que a linha de produção é 50% masculina e 50% feminina, todos com as mesmas atividades. O objetivo no longo prazo é levar o programa para todas as unidades.

7 – Economia de água
Um dos maiores projetos sustentáveis da empresa é o de reúso de água. Na produção dos salgadinhos Doritos, Ruffles, Sensações e Lays, 188 milhões de litros são economizados todos os anos.

8 – Ações afirmativas
A representatividade geral de pretos e pardos na PepsiCo é de 46%. Nos cargos de liderança, porém, o número cai para 10,5%. A meta é que, até 2025, esse número aumente para 30%. Para tanto, criaram um programa de mentoria que na primeira edição já conta com 18 participantes.

9 – Liderança feminina
Mulheres ocupam 44% dos cargos de liderança da PepsiCo no Brasil. O objetivo é chegar em 50% até 2025.


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