O que mudou no setor de Formação e Capacitação?

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Por conta da grande competitividade do mercado atual, fatores como capacitação, especialização e experiência tornaram-se essenciais, tanto para os profissionais que buscam se especializar e destacar, quanto para as empresas, que visam o sucesso de seus negócios.

O mundo corporativo já compreendeu que o treinamento e o desenvolvimento de seus colaboradores devem fazer parte do planejamento estratégico, focando em gestão de pessoas. O investimento em qualificação se faz necessário, como diferencial competitivo, por duas razões principais: a primeira está relacionada a importância de formar profissionais com o perfil da empresa, para atuarem em cargos e atividades específicas e determinantes. A segunda, é decorrente da escassez de mão de obra devidamente qualificados no país.

E neste cenário surgiu também o conceito de educação corporativa, como sendo um salto evolutivo do setor de treinamento e desenvolvimento das empresas. Educação corporativa pode ser entendida com um conjunto de processos internos, que permitem a elaboração e sistematização de uma cultura de aprendizagem contínua, por meio de ferramentas teóricas e práticas, explorando, principalmente, o conhecimento dos próprios colaboradores, que compartilham informações e aprendem uns com os outros, no sentido de solucionarem problemas atuais. Hoje, já se sabe que não basta apenas treinar colaboradores para que adquiram mais qualificação, mas é preciso desenvolver nas equipes, comportamentos dinâmicos, para que possam estar permanentemente preparadas para novos desafios.

Este desenvolvimento vai além dos conhecimentos técnicos. As habilidades comportamentais passaram a ser altamente valorizadas e reconhecidas, por todas as empresas, independentemente do tamanho ou segmento de atuação. Assim, a Inteligência Emocional ganhou destaque e a atenção do setor de Treinamento e Desenvolvimento. Profissionais emocionalmente inteligentes costumam ser mais motivados, não se abalam facilmente com os conflitos e pressões do dia a dia, são mais flexíveis e colaborativos, compartilham ideias e experiências, incentivam e suportam os colegas e, principalmente, trabalham em prol de um objetivo maior.

Texto retirado do site www.falandosobregestao.com.br