Para se modernizar, a Cielo mudou sua cultura – e agradou os mais jovens

Este texto faz parte do anuário VOCÊ S/A – As Melhores Empresas para Começar a Carreira 2018, publicado em dezembro de 2018 (ed. 247), com informações levantadas entre os meses de junho e setembro do ano passado. 

Barueri – Em julho de 2018, quando Eduardo Gouveia deixou a presidência da Cielo, a empresa de meios de pagamentos era bem diferente daquela que ele havia encontrado quando assumiu o cargo, um ano e meio antes. Para se manter na liderança do mercado, que está sendo sacudido pelas startups, a companhia precisou investir em transformação digital.

Além de apostar em novas tecnologias, a Cielo derrubou as paredes das salas de diretoria, liberou o dress code, implantou home office, flexibilizou horários e passou a organizar áreas inteiras por modelos organizacionais mais ágeis, como os squads.

A transformação da cultura teve impacto direto na satisfação dos profissionais mais jovens. “A Cielo era muito formal, e hoje é outra empresa. Essas ações criaram um clima de abertura”,  diz um funcionário.

Como parte desse novo posicionamento, a companhia também buscou fortalecer a comunicação e o reconhecimento dos talentos com ações como o Bate-bola, que promove reuniões mensais entre o presidente e todo o time da matriz, e o programa Key People, no qual profissionais com melhor desempenho são recompensados com ações da empresa equivalentes a três vezes o valor do salário, além de uma congratulação pública na presença dos familiares. cielo.com.br