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Treinamos rotineiramente toda a equipe que presta serviço para o condomínio.
Nossos fardamentos seguem padrões modernos

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Preocupamo-nos com a qualidade de vida dos moradores, por esse motivo proporcionamos momentos de lazer nas áreas comuns do condomínio, através de eventos sócio culturais, esportivos, entre outros.

Auditoria Condominial

Auditoria especializada em condomínios para revisar todas as suas contas e profissionalizar seu gerenciamento financeiro.

Gestão Jurídica

Suporte jurídico completo para seu condomínio, desde as questões imobiliárias até as questões trabalhistas e cobrança judicial.

Recursos Humanos

Toda rotina de contratação, demissão e recrutamento, elaboração de folha de pagamento, representação do condomínio em varias frentes.

Gestão Financeira

Elaboração e acompanhamento das previsões orçamentárias, rateios, emissão de boletos, controle de pagamento e diversas outras funções.

Gestão Administrativa

Gerenciamos toda parte administrativa do condomínio, como parte documental, assembleias e muitos outras questões.

Gestão de Custos

Diagnóstico Inicial para Redução de Custos e Desperdícios, ajuda na redução de gastos desnecessários por parte do condomínio.

Para que serve o Conselho Fiscal do condomínio

A figura do conselho está presente na maioria dos condomínios. Aquele grupo de pessoas que está mais próximo do trabalho de administração do local, acompanhando o trabalho do síndico e da administradora.

Apesar de não ser obrigatório, muitos condomínios apostam no conselho fiscal ou consultivo.

O conselho fiscal é mencionado no Código Civil e o conselho consultivo tem sua figura definida na lei 4591/94. Há quem entenda que são a mesma coisa, outros entendem que têm atribuições diferentes. Há até condomínios que separam esses dois grupos:

  • O conselho fiscal cuida da parte de prestação de contas, do acompanhamento dos gastos do condomínio.
  • Já o conselho consultivo ajuda o síndico na tomada de decisões, sempre que solicitado.

Importante frisar que o conselho fiscal não aprova as contas do condomínio. Ele emite um parecer orientativo sobre o que foi gasto. As contas são sempre aprovadas, ou não, pela assembleia.

Eleição do conselho

Geralmente o conselho é composto de um presidente e dois outros membros. Eles são eleitos, via de regra, na mesma eleição que escolhe o síndico do condomínio.

O que diz a Lei Novo Código CivilArt. 1.356: “Poderá haver no condomínio um conselho fiscal, composto de três membros, eleitos pela assembleia, por prazo não superior a dois anos, ao qual compete dar parecer sobre as contas do síndico.”

Dessa forma, a existência do conselho fiscal não é obrigatória por lei, mas se a convenção prever isso, torna-se obrigatória a eleição e formação do grupo. Nesse o caso, é importante que o documento contenha informações como: se os integrantes devem ser condôminos ou inquilinos, se há periodicidade das reuniões e como deve ser a eleição dos membros.

Como sua função é aferir as contas financeiras do empreendimento, o ideal é que seja formado por moradores proprietários, e não inquilinos.

Substituição ou renúncia Na convenção também é importante constar regras como: se haverá eleição de chapas fechadas ou de membros “avulsos”, e se há a possibilidade de eleger suplentes para as vagas no conselho. Dessa forma, evita-se a necessidade de convocar uma nova assembleia caso um conselheiro venha a renunciar, por exemplo.

Caso um conselheiro renuncie ao cargo ou tenha seu cargo “cassado” – o que só pode ser feito em assembleia, com maioria simples dos presentes – e não haja ninguém para substituí-lo imediatamente, deve-se convocar uma assembleia para essa posição.

Atribuições do conselho fiscal

O principal objetivo do conselho fiscal é acompanhar as contas do condomínio.

Para isso, é necessário que os conselheiros tenham acesso à pasta de prestação de contas enviada mensalmente pela administradora.

O conselho deve, então, dar seu parecer se os gastos ali representados são os mesmos aprovados em assembleia, se o dinheiro do condomínio está sendo investido como previamente combinado e se as contas e tributos estão em dia.

“O ideal é que essa documentação chegue às mãos do presidente da comissão até o dia 15 do mês seguinte. E que o parecer seja emitido em no máximo um mês”, pontua Nilton Savieto, síndico profissional.

Funcionamento do conselho fiscal

Para que os trabalhos do conselho sejam proveitosos é fundamental que seus membros entendam um pouco de números e contabilidade.

Nos casos em que os integrantes não tenham esse conhecimento, é possível marcar uma reunião com a administradora do condomínio para que a empresa explique como funciona o cotidiano do condomínio. Dessa forma, os integrantes se sentem mais seguros ao analisar a pasta.

Quando a comissão não está fazendo seu trabalho como o esperado, isso pode significar algumas coisas:

  • Falta de conhecimento: nesse caso, vale marcar uma reunião com a administradora (ou duas, ou três, até que os membros consigam entender a prestação de contas)
  • Falta de transparência do síndico: se o gestor não disponibiliza a documentação do mês, é impossível conferir os gastos do condomínio. Se a situação for essa, é dever dos conselheiros requisitar os documentos, primeiro de forma amistosa. Se a situação perdurar, é possível, primeiro, pedir a pasta à administradora. Caso o conselho fique mais de dois meses sem a pasta, é possível convocar uma assembleia, nos moldes da convenção, para pedir explicações ao síndico. Caso o mesmo não apresente os documentos, pode-se pedir a destituição do gestor. Além disso, o condomínio pode entrar com uma ação de prestação de contas contra o gestor, obrigando-o, assim, a abrir os gastos do período. Saiba mais sobre as atribuições legais do síndico
  • Omissão ou falta de pró-atividade: às vezes o conselho não quer “briga” com o síndico e acaba aprovando contas quando elas não estão ok, ou não questionam o síndico pela demora em entregar a pasta, ou ainda quando não aprovam e nem reprovam as contas, deixando essa “conversa” com o síndico para o momento da assembleia

Conselheiro “sem noção”

Às vezes a falta de conhecimento, ou dos processos internos do condomínio, pode levar um conselheiro a perguntar excessivamente para o síndico.

A dica do síndico profissional Nilton Savieto é a de sempre esclarecer as dúvidas – tanto de conselheiros como de qualquer morador. Mas é importante, porém, apontar quando as dúvidas se tornam repetitivas mês após mês.

“Nesse caso pode-se pedir para a pessoa em questão ver a convenção do condomínio, estudar mais as leis que regem esse universo ou pedir ajuda para a adinistradora do condomínio. Tudo isso, claro, de forma bastante polida”, sugere Nilton.

Outra sugestão do profissional, quando são questionados valores de contratos ou sobre a possibilidade de uma intervenção maior no condomínio, é pedir a colaboração dessa pessoa.

“Ela pode ficar responsável por procurar conversar com o fornecedor, renegociar um contrato cotar outras empresas. Assim, fica tudo bastante transparente e democrático”, enfatiza.

Contas reprovadas pelo conselho fiscal

Nem sempre as contas do condomínio passam pelo crivo do conselho fiscal. Quando este der um parecer de que as contas não foram aprovadas, ou foram aprovadas com ressalvas, o conselho deve apontar onde estão as inconsistências do material, evitando assim que a recusa das contas tenha conotação política.

“Para fazer uma crítica construtiva, a equipe deve saber explicar o que está inadequado na pasta”, argumenta Alexandre Marques, advogado especialista em condomínios.

Dessa forma, o síndico pode se defender e explicar o que aconteceu.

Não é regra, mas os especialistas ouvidos pelo SíndicoNet apontaram que quando o conselho reprova as contas do síndico, a assembleia fica mais inclinada a reprová-las, ou aprovar com ressalvas.

“Em alguns empreendimentos, os membros do conselho se abstêm de votar sobre a aprovação da prestação de contas. Não porque a convenção proíba, mas porque são parte interessada. Eles já deram a sua opinião. O ideal seria deixar o resto de a coletividade aprovar ou não”, sugere Alexandre.

Como essa aprovação de contas ocorre em assembleia, pode-se já nesse encontro sugerir outra data para que o síndico possa se defender – e explicar os gastos da sua gestão.

Esse, porém, não é o momento de destituir o síndico, uma vez que para isso é necessária uma assembleia cuja pauta seja essa. O ideal é esperar pelas explicações, para que o mesmo seja respeitado em seu direito de ampla defesa.

Caso mesmo depois disso o síndico não consiga explicar e apresentar os devidos documentos que legitimem os gastos do período, o condomínio deve entrar com uma ação judicial para pleitear ressarcimento por algum gasto, uso indevido dos fundos ou multa que tenha sido causada pela má administração do gestor.

“Antes de chegar à ação judicial, um caminho que pode ajudar o condomínio a entender o que está acontecendo é uma auditoria”, aponta Marcelo Guerra, da administradora Hubert.

Causas da reprovação de contas

Quando a recomendação do conselho é a de não aprovar as contas, geralmente a raiz do problema é imprudência ou negligência com os fundos, afirma Marcos Roberto Gouveia, diretor da Odara, empresa de auditoria especializada em condomínios.

“Na grande maioria dos casos é uma obra que passou do valor acertado e que, não foi relatado posteriormente em assembleia. Também acontecem erros dentro das administradoras e o síndico só vai saber depois na auditoria, porque não tem conhecimento para acompanhar todo o processo”, explica.

Outra causa pode ser a falta de algum documento que comprove a despesa, como comprovantes, guias de recolhimento e notas ficais.

E há também casos de síndicos que lesam o condomínio em benefício próprio.

“Dolo e má-fé, porém, são minoria. O caso é que quando acontece, muito já se desviou do condomínio. Por isso é importante um conselho atuante”, completa o auditor.

Responsabilidades do conselho fiscal do condomínio

O medo que muitos conselheiros sentem ao dar um parecer favorável às contas do síndico deve ser apenas fruto do cuidado do dinheiro que é de todos.

Como o seu parecer é orientativo, os conselheiros não devem temer represálias legais caso não tenham encontrado desvios nas contas, por exemplo.

“A responsabilidade pelo condomínio, por seus fundos, é do síndico. É ele quem responde civil e criminalmente, entre outros, pela gestão do local. Os conselheiros só poderão ser acionados judicialmente caso fique comprovado que ajudaram o síndico a desviar dinheiro, por exemplo”, ensina Rodrigo Karpat.

Checando a pasta de prestação de contas do condomínio

Para evitar “deixar passar” alguma coisa, os conselheiros devem ter noção de como é montada a pasta e saber “bater” entradas e saídas da pasta com os extratos bancários do período.

A pasta de prestação de contas deve abarcar toda a receita e despesa do condomínio do mês em questão, assim como extratos bancários e conciliação bancária.

É importante também que esteja inclusa a situação fiscal do condomínio e das empresas terceirizadas que porventura trabalhem no local (como certidões na Receita Federal e do INSS) para saber se está tudo sendo pago corretamente.

“Atualmente é desejável também que as pastas sejam digitalizadas, e que este material todo seja disponibilizado para todos os condôminos, através de um link”, explica Gabriel de Souza, diretor da administradora Prop Starter.

Condôminos Vale lembrar que, mesmo que a conferência seja função do conselho fiscal, qualquer condômino pode ter livre acesso à documentação, esteja em poder do síndico, da administradora ou do contador.

A verificação não equivale a uma prestação de contas individual. O síndico não é obrigado a fornecer explicações para o condômino na ocasião, devendo fazê-lo nos balancetes mensais, e em assembleia, principalmente na Ordinária, com a prestação de contas do ano anterior.   Normalmente, quando o condômino quer fazer uma verificação, marca-se dia e hora.

Sinal vermelho

Nem sempre é possível perceber tudo que acontece de inadequado nas contas do condomínio. Os pontos elencados abaixo são sinais de que algo está fora dos trilhos, e por isso, é importante acompanhar de perto. Veja:

  • Excesso de cupom fiscal, orçamentos ou recibos escritos à mão, ao invés de notas fiscais
  • Desconformidades entre o que está no balancete e o extrato da conta bancária. Por exemplo: no balancete está que um lustre custou R$ 500, mas no extrato está R$ 700
  • Uso de fundos do condomínio para cobrir outros gastos (funcionários sendo pagos com o fundo de obras, por exemplo)
  • Manutenção preventiva excessiva (toda semana precisa de uma peça ou de uma visita do técnico do portão/elevador)
  • Manutenções e reparos mais frequentes em locais de pouco acesso aos moradores, como casa de máquinas, para-raios, telhados, etc.
  • Pagamento de tributos ou contas com atraso
  • Abatimento de juros e correção monetária para moradores inadimplentes sem anuência assemblear

Como escolher a carreira certa?

O momento de ingressar no mercado de trabalho está chegando. Depois de todo o esforço e tempo investidos na formação, a expectativa de que tudo dê certo na vida profissional é enorme. Maior ainda é o leque de possibilidades de atuação.

Ser funcionário de uma empresa privada? Atuar numa ONG? Desenvolver carreira num órgão público? Empreender? Como saber o que é melhor para você? São muitas as perguntas e cada caminho requer características e competências diferentes.

Descobrir qual é sua vocação, quais são seus pontos fortes e fracos, do que gosta ou não de fazer é fundamental para escolher a forma como vai atuar profissionalmente. Lançada sobre as dúvidas, essa luz minimiza equívocos e frustrações.

A seguir, três especialistas em carreira e mercado de trabalho percorrem as principais trajetórias profissionais para ajudá-lo a encontrar respostas que facilitem suas escolhas de carreira.

Empresa privada

O setor privado, apesar das particularidades de cada empresa, tem características semelhantes: lidar com prazos, cumprir metas e atingir resultados. Os gestores cobram de seus funcionários apresentações convincentes, participação em reuniões, bom relacionamento com equipes e com o público externo, sempre com foco nas entregas.

É preciso estar preparado para ter seu desempenho medido por métricas objetivas e para trabalhar com agilidade. E, como tudo muda constantemente, a começar pela própria conjuntura econômica, flexibilidade é questão de sobrevivência. “É necessário ter habilidade no relacionamento interpessoal, inteligência emocional e capacidade de receber um monte de ‘nãos’ para obter um ‘sim’ ”, diz Renata Magliocca, da Cia de Talentos, consultoria especializada em recrutamento de jovens, de São Paulo.

Perfil ideal: Você consegue se relacionar com pessoas de diferentes culturas e posições hierárquicas? Lida bem com a pressão do tempo? Consegue mudar suas opiniões e seu planejamento de acordo com novas demandas? Está preparado para defender suas ideias e se posicionar? Então, uma empresa privada pode ser um bom caminho. “A habilidade para tomar decisões e a resiliência, que é a capacidade de lidar com frustrações, têm de ser enormes”, diz Eline Kullog, diretora do Stanton Chase Brasil, consultoria de recrutamento de São Paulo.

Quem não combina: Pessoas sem capacidade de relacionamento interpessoal, sem flexibilidade e com dificuldade para lidar com pressões, cobrança por resultados e de seguir os protocolos hierárquicos.

Vai ser bom para você?Com a ajuda de especialistas, VOCÊ S/A preparou uma lista de perguntas para fazer a si mesmo e às pessoas próximas para descobrir a carreira certa para você.

Na vida de estudante
“Que matérias mais me interessam?”, “Quais são as optativas que eu escolho?”, “Quais os trabalhos para os quais mais contribuí com espontaneidade, sem pensar apenas em entregar no prazo, cumprir a meta e passar de ano?”, “Nas atividades da faculdade, eu coordeno a organização e a distribuição das tarefas?”, “Gosto de ir à frente da sala e falar em público?”, “O que faço bem e com muita facilidade?”, “Participo da empresa júnior e gosto de liderar o time, como gerente ou presidente?”, “Sou ou fui monitor e gostava muito de dar aula e ajudar as pessoas?”

Na vida pessoal
“Resolvo com facilidade os conflitos familiares?”, “Tenho ótimo relacionamento com parentes e amigos?”, “Gosto de ajudar as pessoas?”.

Para as pessoas próximas
“O que você acha que faço bem?”, “Quando pensa em mim, que qualidades vêm mais rápido à sua mente?”

Empreendedor

Atualmente, existe certo glamour em se denominar empreendedor. A ideia do “eu posso fazer o que quiser” é atraente. Mas, embora não exista a figura do chefe, há o cliente e, muitas vezes, o sócio.

Na prática, isso requer habilidade de lidar com pessoas e flexibilidade para adaptar-se a situações adversas, como as crises econômicas. “No empreendimento, o senso de urgência é uma constante. Se você não lançar seu produto ou sua ideia logo, um concorrente vai fazer isso antes ou a economia e a sociedade vão mudar e aquilo deixará de ser necessário”, diz Eline, da Stanton Chase Brasil.

Perfil ideal: Gente com disposição para trabalhar duro. Geralmente, o empreendedor é também o financeiro, o RH, o comercial. “Ser movido pela ideia, ter ritmo e velocidade alta, querer implementar coisas e vê-las acontecendo são características desejáveis para quem quer abrir um negócio próprio”, diz Renata. E ter capacidade de resiliência grande, pois nem sempre as coisas dão certo.

Quem não combina: Pessoas que têm dificuldade de gerir o tempo, as prioridades e as equipes. Também podem errar na escolha aqueles que não lidam bem com instabilidade, riscos e planejamento.

Carreira pública

A grande característica do setor público é o tempo. “O ritmo em que as coisas acontecem é ditado pela burocracia. Se você quer implementar uma ideia, tem de passar por inúmeras instâncias e muita gente para aprovar”, afirma Renata, da Cia de Talentos.

Isso quer dizer que, no serviço público, seu projeto só consegue andar depois de mobilizar recursos e envolver outras secretarias. Mas, por ser contratado via concurso público, o funcionário tem estabilidade. “Numa época complicada para o país, isso pode ser considerado uma vantagem”, afirma Marcelo de Lucca, sócio da consultoria KPMG, de São Paulo.

Só que é preciso encarar o desafio de que as ideias e as inovações acontecem num ritmo mais lento.

Perfil ideal: Se você não lida bem com a pressão dos prazos, é mais introvertido e prefere investir numa carreira em que progrida por seu conhecimento técnico, pela profundidade com que domina algum assunto, então a carreira pública é um bom caminho.

Quem não combina: O setor público envolve uma carreira longa, para a vida. “O profissional muito ambicioso, que gosta de mudanças e tem vontade de crescer rápido, dificilmente se sentirá contemplado”, diz Marcelo, da KPMG.

Terceiro setor

As ONGs são movidas pelo engajamento numa causa. A maioria tem uma estrutura menor, o que leva o profissional a fazer de tudo um pouco – desde pesquisar dados e desenvolver projetos até buscar patrocinadores.

Por isso, ter a clareza de seu propósito é muito importante. Então, responda às seguintes perguntas: que ONG vou escolher? O impacto que ela causou no mundo tem a ver com o impacto que eu quero causar? Estou disposto a cumprir vários papéis em nome desse projeto?

No terceiro setor, é preciso engajar a sociedade em torno de um projeto. Nesse sentido, planejamento, organização e capacidade de mobilização são fundamentais.

Mas é importante lembrar que esse é um mercado incipiente no Brasil. “Não há grandes projetos do ponto de vista estrutural corporativo em que se consiga imaginar uma carreira”, diz Marcelo, da KPMG.

Perfil ideal: Quem é idealista e tem facilidade de mobilizar pessoas pode se dar bem numa ONG. Ao mesmo tempo, é preciso gerir o tempo e gostar de autonomia. “O terceiro setor não tem uma estrutura tão hierárquica. São modelos mais horizontais, em que cada indivíduo tem de caminhar por si só, pois não haverá alguém cobrando nem uma máquina que o leve junto”, diz Renata, da Cia de Talentos.

Quem não combina: Aqueles que anseiam por desenvolver a carreira rapidamente e ter um salário alto não encontrarão boas perspectivas. “Não conseguir estabelecer um bom relacionamento interpessoal pode ser um problema. Lembre que você vai ter de se artcular com diversos parceiros a todo o momento”, afirma Marcelo de Lucca, da KPMG.